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Eleição no sindicato é em junho

Os associados do sindicato têm um importante compromisso nos dias 9 e 10 de junho,
quando será realizada a eleição para a diretoria.

Nos dias 9 e 10 de junho próximo, os companheiros e companheiras associados têm um compromisso: votar na eleição da diretoria do nosso sindicato.
Neste processo eleitoral, concorrerá chapa única, encabeçada pelo atual vicepresidente, José Maria Félix. A coordenadoria geral do pleio é da advogada Carla Costa da Silva Mazzeo. Segundo ela, é importante o comparecimento as urnas, mesmo com chapa única.
“Mesmo com chapa única, o processo eleitoral não dispensa a participação dos eleitores. Isso é prova de conscientização de uma categoria”, explica a advogada. Sim, os empregados em edifícios têm tradição política, especialmente quando o assunto está diretamente relacionado com a categoria. Os editais de convocação das eleições e de registro de chapa foram publicados em jornal de grande circulação e estão sendo reproduzidos neste órgão informativo da categoria.
Assim, nos dias 9 e 10 de junho, no período das 8 às 18 horas, cumpra com seu dever. A mesa coletora dos votos será fixada na sede, à Rua Julio Conceição, n. 238, em Santos, mas haverá mesas coletoras itinerantes que percorrerão os locais de trabalho dos associados em condições de votar, na base territorial do sindicato.

 

AVISO RESUMIDO DE ELEIÇÃO SINDICAL REGISTRO DE CHAPA

Em cumprimento ao disposto no artigo 63 parágrafo único do Estatuto Social, faz saber que foi registrada uma única chapa, para concorrer à Eleição do Sindicato dos Empregados em Edifícios e Condomínios Santos e Cubatão e Empregados em Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de Santos, São Vicente, Praia Grande e Cubatão - S.E.E.C.e.E.C.V.L.A.I.R.C, com sede na Rua Julio Conceição, n. 238 – Santos /SP, que será realizada nos dias 09 e 10 de junho de 2011, no período das 08h00 às 18h00, tendo como locais de votação mesa coletora fixa localizada na sede, à Rua Julio Conceição, n. 238 – Santos/SP e mesas coletoras itinerantes que percorrerão os locais de trabalho dos associados em condições de votar, na base territorial do sindicato, composta pelos
seguintes candidatos e cargos respectivos:
Diretoria Efetiva: Presidente – José Maria Felix; Vice-Presidente – José Moaci de Souza; Secretário Geral – Josivaldo José da Hora; Tesoureiro Geral – Daniel Rodrigues da Silva; Primeiro Tesoureiro – Carlos César da Silva; Diretor Social – Cícera Virginia Mendes de Oliveira; Diretor de Patrimônio- Antonio da Silva Monteiro; Diretor de Planejamento – Humberto Luiz da Silva; Diretor Sindical – Aderaldo Lins dos Santos; Diretoria Suplente: 1. João Eugênio; 2. José Livino da Silva; 3. Denival Marques de Oliveira; 4. José Francisco dos Santos; 5. José Vieira de Carvalho; 6. João Silvino de Carvalho; 7. Severino Vilanova Filho; 8. Miguel Arcanjo de Pinto Filho; 9. Braz Marcelino Alves; Conselho Fiscal Efetivo: 1.Manoel Francisco Xavier Filho; 2. Arnaldo dos Santos; 3. Erivaldo Siqueira de Santana; Conselho Fiscal Suplente: 1. Elias Dias do Nascimento; 2. José Farias da Rocha; 3. Nelson Rabelo da Silva; Delegados Efetivos Representantes da FETHESP: 1. José Maria Felix, 2. Alfredo de Jesus Santana; 3. Francisco Dirceu de Sousa; 4. Severino Alves da Cruz; Delegados Suplentes Representantes da FETHESP: 1. José Vieira de Carvalho; 2. Humberto Luiz da Silva; 3. Carlos César da Silva; 4. José Livino da Silva; Delegados Efetivos Representantes da FECOESP: 1. José Maria Felix; 2. Pedro Francisco de Siqueira; 3. José Moaci de Souza; 4. Antonio da Silva Monteiro; Delegados Suplentes Representantes da FECOESP: 1. José Francisco dos Santos; 2. Denival Marques de Oliveira; 3. Josivaldo José da Hora; 4. Miguel Arcanjo de Pinto Filho; Delegado Efetivo Representante da Confederação: 1. José Maria Felix; 2. Pedro Francisco de Sirqueira; Delegado Suplente Representante da Confederação: 1. Daniel Rodrigues da Silva; 2.Aderaldo Lins dos Santos. Nos termos do artigo 65 do Estatuto Social, o prazo para impugnação de candidaturas é de 05 (cinco) dias a contar da publicação do presente edital.

Santos, 28 de março de 2011.
Carla Costa da Silva Mazzeo
Coordenadora Geral do Pleito

 

Carteira de Trabalho, um documento essencial

 

No momento de requerer a aposentadoria junto ao INSS, seja ela por tempo, idade ou invalidez, a Carteira de Trabalho é o documento essencial para a comprovação dos vínculos empregatícios do trabalhador. A advogada Karla Duarte de Carvalho Pazetti explica que não é raro algum vínculo existente na Carteira não constar do CNIS (Cadastro Nacional de Informações Sociais) do INSS, razão pela qual solicita-se ao segurado a apresentação de outros documentos tais como cópia do livro de registro ou rescisão contratual.
Porém, nem sempre o empregado consegue cumprir esta exigência, principalmente quando se trata de vínculo muito antigo. O fato do trabalhador não possuir outras provas não lhe retira o direito ao benefício previdenciário, isto porque a Carteira de Trabalho é prova mais do que suficiente do vínculo, bastando a sua apresentação para a comprovação do tempo de trabalho, conforme Artigo 62 do Decreto 3048/99. O trabalhador que não conseguir o benefício administrativamente deve solicitar seu pedido na Justiça.

 

Ponto de vista do presidente

As lutas que ainda temos pela frente

Estamos quase no meio do ano e não podemos esquecer de algumas bandeiras de luta dos trabalhadores.
Eis algumas delas: melhoria do salário mínimo, que o Congresso, bem distante do povo, aprovou; fim do f a t o r previdenciário, o famoso redutor de benefício que d e s e n c o r a j a qualquer um de largar o emprego, mesmo com idade já avançada; e aprovação da desaposentação, que nos permite corrigir o benefício a um valor mais justo.
Vale lembrar que a presidente Dilma Rousseff já completou seus 100 dias à frente do Governo e os novos deputados e senadores exercem seus mandatos.

Os trabalhadores, ao contrário, seguem sua rotina de prejuízos nos vencimentos e poucas esperanças na aposentadoria. Não dá para negar que houve alguns avanços, especialmente na geração de emprego e renda.
Mas para que se estabeleça uma justiça social, efetiva, a conta ainda não está batendo.
A presidente fez do fim da miséria seu objetivo maior nos quatro anos que tem pela frente. Nós, sindicalistas e todos os trabalhadores torcemos para que ela atinja suas metas. Isso fará bem para o País e sua população. Não dá mais para conviver com salários de fome, desemprego, falta de hospitais, de escolas, de transporte decente.
Os sindicatos têm um peso importante neste processo. São as entidades de classe que representam a maior fatia da população brasileira.
É claro que temos muitos desafios. O primeiro deles diz respeito à melhoria do salário das respectivas categorias.
Num segundo momento, cumpre empunhar as bandeiras gerais, que interferem na vida de toda a sociedade. Algumas batalhas foram perdidas, mas não a guerra. Devemos continuar na luta sem tréguas pelos ideais da classe trabalhadora brasileira.
PS: a boa notícia é que o Supremo Tribunal Federal deve finalmente julgar a validade da desaposentação. Nossa torcida é para que seja aprovada. Confira mais detalhes nesta edição.

 

Trabalho, a rotina diária de Félix em defesa da categoria

“Difícil é ver esse caboclo parado”. A frase de um companheiro resume bem o dia a dia do vice-presidente do sindicato, José Maria Félix. Basta ele chegar na hora do trabalho, lá pelas 7h30, para começar a organizar a rotina de atendimento aos associados, conferir os compromissos agendados, discutir assuntos trabalhistas com as administradoras e resolver problemas internos.
Aos 48 anos, Félix tem uma história parecida com o da maioria dos companheiros empregados em edifícios. Desde que saiu da pequena cidade de Martins, no Rio Grande do Norte, lutou para sobreviver num lugar desconhecido com o objetivo de conquistar uma vida melhor. Não havia muitas chances no interior potiguar. Por isso, o melhor mesmo era enfrentar a insegurança, ter coragem e ir à luta.
A Baixada Santista foi seu destino, já que três irmãos seus moravam na região. Primeiro, na Praia Grande. Depois, Santos. Aqui, lá por volta de 1980, começou a percorrer os caminhos naturais da categoria: foi faxineiro, porteiro e zelador.
Para conseguir avançar na profissão, frequentou escolas públicas, buscou a especialização e adquirir conhecimento. “Eu tinha vontade de vencer, ter uma profissão”, lembra o vicepresidente.
Conheceu amigos, teve que lidar com situações difíceis, mas as superou. Aqui, também formou sua família: mulher e uma filha. “Mas não esqueço as minhas origens”, diz. Porém, o trabalho era tanto que ficou 20 anos sem voltar à terra natal.
 

Conscientização e luta pelos direitos

Associado do sindicato desde 1981, o caboclo passou a conhecer seus direitos trabalhistas e a reivindicar melhores condições no ambiente de trabalho. Mas viu que sozinho não ia a lugar algum.
“Percebi, desde quando era associado, que era preciso participar da vida sindical, frequentar as assembleias e ajudar na construção de uma entidade forte, voltada para os companheiros”
Entrou para a diretoria em 1988, ainda na gestão do ex-presidente Antonio Berni, com quem aprendeu muito sobre sindicalismo. Era tesoureiro. No atual mandato, com Pedro Francisco de Sirqueira, companheiro de longa data, no comando, atua como vicepresidente.
Hoje, com o apoio dos demais diretores e funcionários, ele se orgulha da estrutura oferecida aos associados e dependentes.
“Podemos dizer que somos um dos sindicatos mais completos da Baixada Santista”.
Félix também é diretor de Patrimônio da Federação dos Empregados em Edifícios e Condomínios do Estado de São Paulo (Fecoesp), além de integrar o Grupo de Trabalho do Conselho Sindical da Baixada Santista.
 

Sindicatos querem saber mais sobre o Homolognet

O novo sistema de homologações do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o chamado Homolognet, está deixando os sindicatos em alerta. A medida, do jeito que foi elaborada pelo Governo, tira das entidades sindicais o poder de fiscalização sobre a conferência das quitações trabalhistas. O companheiro José Maria Félix participa do Grupo de Trabalho, do Conselho Sindical Regional, que busca esclarecer melhor o novo sistema. Segundo o Sindicatos querem saber mais sobre o Homolognet Ministério, o Homolognet tem como objetivo agilizar o procedimento de assistência ao trabalhador na fase de homologação da rescisão do contrato de trabalho, que passou a ser feita pela internet, a partir do site do MTE. A Subseção de Santos da Ordem dos Advogados do Brasil também integra o grupo que tenta decifrar a novidade.
“Não somos totalmente contra, mas queremos respostas mais claras sobre o sistema”, diz Félix. “O que não pode é haver mais um golpe contra os sindicatos. Por isso, queremos mais transparência”
 

Desaposentação: vem novidades por aí


Desaposentação deve ser julgada neste mês no STF

O trabalhador que se aposenta e continua na ativa pode ter direito a um benefício novo mais vantajoso. Para isso, leva-se em conta o tempo trabalhado depois da aposentadoria, sem a necessidade da devolução dos valores recebidos na primeira aposentadoria.
Hoje, ao retornar ao trabalho, o aposentado é obrigado a contribuir para a Seguridade Social, mas não tem direito a qualquer benefício previdenciário, com exceção do salário família e da reabilitação profissional. Estima-se que 500 mil aposentados continuam a trabalhar.
A desaposentação vale muito a pena, principalmente para quem se aposentou pela proporcional ou para quem se aposentou muito jovem e foi prejudicado pelo fator previdenciário.
A previsão é que ainda neste mês de abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue o primeiro Recurso Extraordinário sobre a desaposentação. Esse resultado servirá de paradigma para outros aposentados que continuam no mercado de trabalho e pretendam melhorar o valor de seu benefício, segundo a advogada Karla Duarde de Carvalho Pazetti.
O julgamento da desaposentação foi suspenso em outubro do ano passado, após um pedido de vistas do ministro Dias Tófolli.
Antes, o relator do caso no STF, ministro Marco Aurélio de Mello já havia dado seu parecer, que era favorável aos aposentados.
 

 

Advogado: para defender seus direitos na Justiça do Trabalho e orientações pessoais: terças-feiras, às 8:00 às 9:00 horas, e sextas, às 14:00 às 15:00 horas;
Dentista: para você e seus dependentes, diariamente das 8 às 10 horas;
Clínico geral: também para você e seus dependentes, às quartas e quintas-feiras, a partir das 8 horas;

Oculista: dr. Antônio Carlos e dra. Márcia, na Av. Ana Costa, 254, cj. 13, para você e seus dependentes (antes, é preciso pegar guia no sindicato e estar com a mensalidade em dia);
Departamento de Aposentadoria: cuida de todos os processos de aposentadoria, dos auxílios previdenciários, das perícias e das pensões das viúvas - a partir das 15 horas;
Departamento de Orientação Trabalhista: para conferir se os recebimentos de salários e horas extras estão corretos. Pela manhã;

Bolsa de Empregos: estamos reestruturando este setor no sentido de ajudar na recolocação do companheiro que estiver desempregado;
Salão de Festas: para casamentos, aniversários ou batizado dos filhos;

Exames médicos: de qualquer natureza. As coletas são feitas no próprio sindicato por um profissional especializado.
Prótese e tratamento de canal: convênio facilitou atendimento odontológico.

 

NÃO ESQUEÇA

: : SALÃO DE FESTAS : :

Pessoal, o Salão de Festas só pode ser requisitado para os associados e seus dependentes (esposa e filhos até 18 anos). O problema é que tem gente que ainda insiste em requisitá-lo, repassando-o para terceiros, sob o argumento de dar de presente a um parente. A ocorrência implica em exclusão do quadro social. Afinal, trata-se de um dos nossos mais importantes patrimônios. Contamos com a compreensão dos companheiros nesse sentido. Todo o associado é também um guardião do patrimônio do Sindicato. Vamos colaborar!

 

MENSALIDADE EM DIA

Mantenha sempre em dia o pagamento da mensalidade. Com isso, teremos condições de garantir e até ampliar as conquistas e benefícios. Lembre-se que seu sindicato já possui uma enorme rede de atendimento, com médico, dentista, advogado, oculista, departamento de aposentados, salão de festas, exames laboratoriais, corte gratuito de cabelo e muitas outras coisas.Todos esses benefícios são também para a esposa e filhos (até 18 anos completos).


Sindicalize-se
 

Sindicato forte é categoria forte. Para se tornar associado, basta a Carteira Profissional, CIC, RG e pagar a mensalidade de R$ 20,00.



Veja as vantagens de se estar associado ao sindicato

Sindicato celebra novos convênios e amplia rede de benefícios
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